Vivemos num ambiente totalmente competitivo. As empresas de todos os setores competem uma com a outra. Da mesma forma, na área profissional, funcionários competem tentando obter um lugar ao sol. Na área de estudo, percebe-se a competição na procura de uma vaga numa universidade de cunho federal. Por certo sentido, a competição é boa devido o estimulo que resulta para o esforço que deve ser empregado. Por outro lado, muitas das vezes certas convicções de todos os tipos são desconsiderados levando as pessoas a uma escassez total de relacionamento.A igreja de hoje, infelizmente tem assimilado muitos aspectos de uma empresa, deixando de lado o compromisso com as Escrituras. Vê-se igrejas que não importam com o seu rebanho, mas importa no lucro que uma igreja pode dar, e isso não somente na área financeira, mas na área de crescimento de igrja. É claro que as Escrituras falam de crescimento, porém este não deve ser o fator principal de uma igreja. A necessidade de unir os fatores pastoreio, discipulado e evangelismo (creio que não exista uma ordem) é importantíssima.
A Palavra é bem clara quando mostra que a igreja tem que desenvolver seu papel, e lembrar que sempre os resultados pertencem ao Senhor. E isso é em todas as áreas. É certo que quando seguimos a Bíblia, fazemos a vontade de Deus, mas mesmo assim, a produção o Senhor sempre dará.
A igreja sempre será igreja e não uma empresa que almeja uma produção eficaz. A igreja trabalha com seres humanos e não com maquinários e produtos em termos de resultados.
Diante disso, os servos do Senhor são chamados para semear a Palavra lembrando que o germinar das sementes nos corações é somente uma ação de Deus.
Cabe a igreja ser submissa unicamente a Deus, não procurando meios pragmáticos para realizar tarefa tão nobre. A ordem é bem clara: pregai! E o resultado é: "Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos." (At 2.47)
Esforce-se na semeadura e descanse no Senhor!
